terça-feira, 5 de julho de 2011

LIVROS: Netter, Imunologia Básica, Goodman, Atlas do Corpo Humano, Masson...

Os livros mais procurados entre os estudantes você pode encontrar agora no meu site Ciências Forenses e o Farmacêutico Criminalista, entre no site e confira! Clique aqui para ir para o site!

MACONHA: POR QUE NÃO LIBERAR?

O uso de drogas no Brasil sempre foi tão discreto quando comparado ao de outros países, que esse crescimento ainda não nos coloca no ranking das sociedades de maior consumo. O campeão de uso de drogas é os Estados Unidos, seguido do Canadá e de vários países europeus. O poder de fazer escolhas é direito da sociedade, mais no que se diz respeito à liberação da maconha há muito mais para ser discutido, pensado e analisado, pois, as drogas atualmente já são um problema de saúde pública. Nada de pensar, se liberar o consumo vai diminuir, nem se espelhar em experiências de outros países, Brasil é Brasil um povo com uma cultura característica e única. Não há vantagens em liberar uma droga que só faz aumentar os problemas socioeconômicos e os de saúde do país. Nada haver com preconceito e sim com os resultados.
O país já paga até com vidas, o resultado do consumo do álcool e da nicotina. Não estamos falando sobre as leis que prendem "quem é preso" com maconha, nem seu uso medicinal e sim sobre sua liberação. Leia
mais e veja "por que não liberar?" em http://paulasennafarma.webnode.com.br/farmaciamaterialdidatico/drogas-ilicitas/

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Meu novo site: As ciências Forenses e o Farmacêutico Criminalista

Visitem meu mais novo site, "As ciências Forenses e o Farmacêutico Criminalista", você irá encontrar materias de estudo de Química Orgânica, Química  Analítica, Farmacognosia, Química Forense, Toxicologia, animações com simulações, Revista Prova Material do Departamento de Polícia Técnica da Bahia para fazer donwload, Livros como o Masson de Farmacologia e os assuntos que englobam a área do Farmacêutico Criminalista como: DNA e Direito, Micotoxinas, Manchas de Sangue e Ánalise de Risco. Não deixem de conferir no link:
http://paulasennafarma.webnode.com.br/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Química Forense

A Química Forense pode ser definida como a ciência que se encarrega da análise, classificação e determinação de elementos ou substâncias encontradas nos locais de averiguação ou ocorrência de um delito ou que podem estar relacionadas a este.
Química forense é a aplicação dos conhecimentos da química e toxicologia no campo legal ou judicial. Diversas técnicas de análises químicas, bioquímicas e toxicológicas são utilizadas para ajudar a compreender a face sofisticada e complexa dos crimes, seja assassinatos, roubos e envenenamentos, seja adulterações de produtos e processos que estejam fora da lei. Trata-se de um ramo singular das ciências químicas uma vez que sua prática e investigação científica devem conectar duas áreas distintas, a científica (química e biologia) e a humanística (sociologia, psicologia, direito)
A investigação química de crimes é bastante antiga, sendo relatado que Democritus foi provavelmente o primeiro químico a relatar suas descobertas a um médico (Hippocrates). Na Roma antiga já existiam legislações que proibiam o uso de tóxicos em 82 A.C. A forma mais usual de cometer assassinatos ou suícidios era através do uso de substâncias tóxicas, como o arsênico ou através de venenos como os de escorpiões. Isso se deve ao fato de que qualquer substância ser perigosa, dependendo apenas da dose administrada.
O primeiro julgamento legal a utilizar evidências químicas como provas ocorreu apenas em 1752, o caso Blandy.

Retirado de http://www.fnquimica.com/quimica-analitica-f4/a-quimica-forense-t59.htm

terça-feira, 18 de maio de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Farmacognosia

A farmacognosia é um dos mais antigos ramos da farmacologia. Ela é praticada por farmacêuticos, e tem como alvo os princípios ativos naturais, sejam animais ou vegetais. O termo deriva de duas palavras gregas, pharmakon, ou droga, e gnosis ou conhecimento. A farmacognosia passou a ser obrigatória nas escolas de farmácia brasileiras a partir de 1920.
A Farmacognosia compreende o estudo de produtos de origem natural
farmacologicamente activos, utilizados como agentes terapêuticos, e tem
como objectivos principais a obtenção de conhecimentos sobre os efeitos farmacológicos e biológicos de plantas medicinais e ao mesmo tempo descobrir novas estruturas que sirvam de base ao desenvolvimento de
medicamentos. A importância da farmacognosia, quer sob o ponto de vista da investigação quer sob o ponto de vista do ensino, sofreu um incremento importante na última década, espelhando o aumento da utilização de produtos à base de plantas medicinais, pelas populações de países desenvolvidos. Neste contexto, o ensino da farmacognosia reveste-se de uma maior relevância, uma vez que o farmacêutico comunitário é o profissional de saúde mais qualificado e melhor posicionado para aconselhar o público em geral sobre a segurança e eficácia destes produtos terapêuticos.

 Texto tirado de Farmacognosia

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

História da Farmacologia

As civilizações antigas usavam uma mistura de magia, religião e drogas para o
tratamento de doenças e as drogas freqüentemente eram tidas como mágicas,
sendo oriundas de plantas ou animais. Aquele que detinha o conhecimento sobre
as drogas e poções era respeitado e temido, uma vez que o envenenamento
intencional era uma prática conhecida.
O conhecimento das drogas cresceu paralelamente ao conhecimento das funções
orgânicas como anatomia, fisiologia, bioquímica, e ao desenvolvimento da
química.


1- PAGE, C; CURTIS, M; SURTER, M; WALKER, M; HOFFMAN, B.Farmacologia Integrada. São Paulo:
Manole, 1999.